Sentido de pertença e sentido de aderência

Sentido de pertença e sentido de aderência

Artigos, Blog
É o sentido de aderência o que nos pode levar a umha prática estável e comprometida dos nossos valores, não o de pertença. Se cada umha de nós se pensa como (umha) altair e essa reflexão a conduz a desenvolver e praticar o nosso ideário, a nossa proposta, é polo sentido de aderência Elias J. Torres Feijó Convém indicar o matiz do sentido de aderência em relação ao de pertença. Esta podemos defini-la como o facto de fazer parte de algo, ser parte integral desse algo; mesmo fazer efetiva umha das máximas da Altair: “sem ti nunca seremos nós”, no entendimento de que integramos um grupo de pessoas concretas, a quem nos devemos e com quem nos comprometemos, e que é o conjunto de todas elas o que dá, em cada momento, sentido…
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Três ideias para o crescimento de Altair: prever programaticamente as soluções; a confiança estrutural; quanto de mim depender.

Três ideias para o crescimento de Altair: prever programaticamente as soluções; a confiança estrutural; quanto de mim depender.

Artigos
Eis a confiança estrutural: a plena consciência de cada membro da equipa e dela no seu conjunto de que toda a gente fará o possível a bem do projeto, que cumprirá as suas responsabilidades plenamente e atenderá todas as necessidades ou desafios que aparecerem, junto a plena fé de que assim obrarão as outras pessoas. Un grupo de altaíres de Seteportas-Altaír xoga durante un campamento. Elias J. Torres Feijó Em meados dos anos oitenta, quando tivem a honra e o imenso prazer de fazer parte dumha das equipas mais extraordinárias e de qualidade que a vida me concedeu coordenar, no agrupamento scout Itaca ( existente desde 1981, na paróquia de Salomé de Compostela), associação desde 1987 (com sede na rua do Pombal desde finais do ano 1989), desenvolvim um par…
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Sobre o campamento da Ulloa

Sobre o campamento da Ulloa

Blog, Novas
O último fin de semana de setembro, os dous agrupamentos en activo da Altair Galiza celebraron un acampamento conxunto de inicio de curso nos Chacotes, en Palas de Rei. Compartimos convosco as reflexións de Paula Veiga, educadora do agrupamento Faro Brigantium - Altair. Dúas semanas despois do noso acampamento en Palas de Rei e lembrando todos os momentos que pasamos alí un dos sentimentos que me veñen á mente é a morriña. Morriña de pasar as noites nas tendas, morriña de cociñar todos xuntos e morriña de xuntarnos cada noite para rematar o día cas nosas marabillosas veladas. Facendo balance do campa non podo destacar cousas que non sexan positivas: xogamos todos os grupos de idade, aprendemos moitas cousas sobre a contorna, falamos con peregrinos e veciños da zona, visitamos…
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